A instituição do discipulado - Lição 7

A instituição do discipulado - Lição 7 – 17 de Fevereiro de 2013


LIÇÃO 7 – 17 de Fevereiro de 2013
A instituição do discipulado
TEXTO AUREO
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mt 28.19
VERDADE APLICADA
Uma grande prova do nosso amor ao Senhor Jesus está em o obedecermos através da prática do discipulado.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que o discipulado é o que o Mestre nos pediu para fazer;
A presentar quem Jesus de fato é para que desse tal ordem;
A quem compete por em prática o exercício do discipulado.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 28.16 - E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.
Mt 28.17 - E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.
Mt 28.18 - E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Mt 28.19 - Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Mt 28.20 - ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
Introdução
A palavra discipulado vem do latim ‘discipulatu’ e quer dizer aprendizado. Quando dizem o discipulado bíblico, referimo-nos ao aprendizado de quem Jesus é e do que nos; “ordenou” a fazer à luz da Bíblia Sagrada. Enquanto que evangelizar é transmitir, propagar as boas novas a todos, discipular é um compromisso mais profundo e envolvente através do ensino, convivência e exemplo, basta olharmos para Jesus e verem os isso, é o que faremos a seguir.
1. O mestre Jesus Cristo
O discipulado visa, mediante o ensino no poder do Espírito Santo, gerar Cristo nos corações (Gl 4.19 Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês.). Quer dizer, a transformação de vidas, de pensamentos e de atitudes, evidenciando a habitação de Cristo no viver do novo discípulo (2Co 5.17 Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!; G1 2.20 Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.). Mas só se conseguirá realizar tal missão, aquele que estiver plenamente cônscio de quem Jesus é com absoluta convicção.
Os gálatas estavam prontos para considerar o apóstolo como inimigo, mas ele lhes assegura que era seu amigo; que por eles tinha sentimentos paternais. Duvida do estado deles e anseia conhecer o resultado de seus enganos presentes. Nada é prova tão segura de que um pecador tem passado ao estado de justificação como que Cristo esteja-se formando nele pela renovação do Espírito Santo, mas isto não pode esperar-se enquanto os homens dependam da lei para serem aceitos por Deus.
O homem renovado age sobre a base de princípios novos por regras novas, com finalidades novas e com companhia nova. O crente é criado de novo; seu coração não é somente endireitado; lhe deu um coração novo. É feitura de Deus, criado em Cristo Jesus para boas obras. Embora é o mesmo como homem, mudou seu caráter e conduta. Estas palavras devem significar mais que uma reforma superficial. O homem que antes não via beleza no Salvador para desejá-lo, agora o ama por acima de todas as coisas.
1.1. Como discipular segundo Jesus?
Temos nosso maior exemplo no próprio mestre Jesus que, dedicou os três últimos anos de sua vida aos doze discípulos. Sendo para eles modelo por excelência, para que os mesmos pudessem fazer como ele fez. Se observarmos atentamente os seus movimentos nesse sentido, perceberemos que, embora tenha se preocupado com as multidões, veremos que o seu ministério foi inteira e sacrificialmente voltado para os doze, quer dizer, uma vida de comunhão com os discípulos, para que eles proclamassem aos perdidos, ao serviço ao próximo com milagres e entrega pessoal. Dessa maneira, nos deu o exemplo para que nós pudéssemos fazer como Ele fez (Jo 13.1 Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.).
Nosso Senhor Jesus tem um povo no mundo que é seu; o comprou e pagou caro por eles, e os separou para si; eles se rendem a Ele como povo peculiar. Aos que Cristo ama, os ama até o sumo. Nada pode separar do amor de Cristo o crente verdadeiro.
Não sabemos quando chegará nossa hora, por isso, o que devemos fazer como preparativo constante para ela, nunca deve ficar sem ser feito. Não podemos saber que caminho de acesso aos corações dos homens tem o diabo, mas alguns pecados são tão excessivamente pecaminosos, e é tão pouca a tentação a eles de parte do mundo e a carne, que é evidente que vêm diretamente de parte de Satanás.
Jesus lavou os pés dos discípulos para ensinar-nos a pensar que nada nos rebaixa se podemos fomentar a glória de Deus e o bem de nossos irmãos. Devemos dirigir-nos ao dever e deixar de lado todo o que impede o que devemos fazer. Cristo lavou os pés dos discípulos para representá-lhes o valor do lavamento espiritual, e a limpeza da alma das contaminações do pecado.
Nosso Senhor Jesus faz muitas coisas cujo significado nem seus discípulos sabem no presente, mas o saberão depois. Ao final vemos que era o bom dos fatos que pareciam piores. Não é humildade, senão incredulidade rejeitar a oferta do evangelho como se fossem demasiado ricos para que seja para nós, ou notícia demasiado boa para ser verdadeira.
Todos os que são espiritualmente lavados por Cristo têm parte nEle, e somente eles. A todos os que Cristo reconhece e salva, os justifica e santifica. Pedro se submete mais do requerido; roga ser lavado por Cristo. Quão fervoroso é pela graça purificadora do Senhor Jesus, e o efeito total dela, até em suas mãos e cabeça! Os que desejam verdadeiramente ser santificados, desejam ser santificados por completo, e que seja purificado todo o homem, em todas suas partes e poderes. O crente verdadeiro é assim lavado quando recebe a Cristo para sua salvação. Então, veja-se qual deve ser o afã diário dos que, pela graça, estão num estado justificado, isto é, lavar seus pés; limpar a culpa diária, e estar alertas contra toda coisa contaminante. Isto deve fazer-nos sumamente cautos. Desde o perdão de ontem devemos ser fortalecidos contra a tentação deste dia. Quando se descobrem hipócritas, não deve ser surpresa nem causa de tropeço para nós.
Atentem na lição que ensina aqui Cristo. Os deveres são mútuos; devemos aceitar ajuda de nossos irmãos e devemos dar-lhes ajuda. Quando vemos que nosso Mestre serve, não podemos senão ver quão inconveniente é dominar para nós.
E o mesmo amor que levou a Cristo a resgatar e reconciliar a seus discípulos, quando eram inimigos, ainda influi sobre Ele.

1.2. A ressurreição e o discipulado
Devemos estar totalmente certos de quem Jesus é, ou seja, de sua identidade real ao ressuscitar dentre os mortos, pois o Novo Testamento faz questão de enfatizar esse evento da ressurreição. Pelas evidências demonstradas sabemos que Ele ressuscitou de fato. Sua morte de cruz não foi um embuste, seus discípulos não tinham condições de roubar o seu corpo e tampouco alguém quereria dar a sua vida por uma mentira. Portanto, Jesus é o Filho de Deus, digno de ser adorado. E a Sua salvação deve ser levada a todo canto da terra (Tt 2.11 Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.) por causa de sua ressurreição (Mt 28.17-20 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!).
Uma vez que o ser humano não é capaz de salvar-se a si mesmo, a graça de Deus teve de trazer a salvação para humanidade. Essa salvação não foi descoberta pelos pecadores; antes, lhes foi revelada pela vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Em sua graça, Deus enviou seu filho para remir os eram escravos do pecado. Essa salvação é para “todos os homens” que aceitarem (ver 1 Tm 2.4-6). Existe uma necessidade universal que Deus supre com provisão universal aos que creem.
Jesus encarrega solenemente aos apóstolos e a seus ministros que vão para todas as nações. A salvação que iam pregar é salvação comum; quem a quiser, que venha e tome o benefício; todos são bem-vindos em Cristo Jesus.
O cristianismo é a religião de um pecador que pede salvação da merecida ira e do pecado; recorre à misericórdia do Pai por meio da expiação feita pelo Filho encarnado e pela santificação do Espírito Santo, e se entrega a ser adorador e servo de Deus, como Pai, Filho e Espírito Santo, três Pessoas, mas um só Deus, em todas suas ordenanças e mandamentos.
O batismo é um sinal externo do lavamento interno ou santificação do Espírito, que sela e demonstra a justificação do crente. Examinemo-nos se realmente possuímos a graça espiritual interna da morte para o pecado e o novo nascimento para a justiça, pelos quais os que eram filhos da ira chegam a ser filhos de Deus.
Os crentes terão sempre a presença constante de seu Senhor; todos os dias, cada dia. Não há dia, nem hora do dia, em que nosso Senhor Jesus não esteja presente em suas igrejas e com seus ministros; se houver, nesse dia, naquela hora, eles seriam desfeitos. O Deus de Israel, o Salvador, é às vezes um Deus que se esconde, mas nunca é um Deus distante. A essas preciosas palavras se agrega o Amém. Ainda assim, Senhor Jesus, seja conosco e com todo seu povo; faça que seu rosto brilhe sobre nós, que seu caminho seja conhecido na terra, sua saúde salvadora entre todas as nações.
1.3. Poder de Jesus de enviar os novos discípulos
A grande comissão é um privilégio admirável para igreja. Tal ofício foi dado pela mais alta autoridade que se pode imaginar: Jesus de Nazaré, o Filho de Deus ressuscitado, como vimos acima. Ele foi quem disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. As evidências dessa realidade residem no nível de compromisso deles com o discipulado nos anos que se seguiram à ressurreição. Aqueles homens foram radicalmente transformados, pelo fato de terem experimentado os grandes milagres realizados por eles mesmos, no nome de Jesus, fato que acontece até hoje. O Senhor Jesus não deu opção aos seus discípulos, antes ordenou explicitamente que fossem: “Ide, fazei discípulos”.
O conceito de discipulado vem da “Grande Comissão'’: A ideia que um discípulo tinha de um mestre não era somente abarcar o conteúdo sistemático doutrinário que ensinava. Na verdade, eles queriam ser como os seus mestres eram. Por isso que Jesus disse que fazer discípulos é ensinar tudo quanto Jesus ordenou, ou seja, ensinar fazendo. Toda a multiplicação de discípulos era baseada no estilo de vida que Jesus levava.
2. A grande comissão
Quando o Mestre ordenou a prática do discipulado, Ele o fez com alguns critérios em relação aos que Ele mandou, quer dizer, só poderiam discipular aqueles que desfrutaram da associação com Ele, que se tornaram testemunhas oculares de seus milagres e ressurreição, e por último, pessoas que foram efetivamente transformadas. Tais exigências vigoram hoje por serem princípios fundamentais.
2.1. Os primeiros discípulos
O exercício prático do discipulado coube aos seus seguidores que estiveram com o Mestre desde o princípio. Esta associação exigiu grande resignação, aprendizado intenso e muitos riscos por parte dos discípulos diretos de Jesus de Nazaré. Evidentemente, que hoje não se pode associar fisicamente a Jesus por Ele estar glorificado no céu, mas este princípio permanece da seguinte maneira: estar ligado a Ele através da fé, do aprendizado constante e da obediência aos seus mandamentos. Devemos lembrar que estamos associados a Jesus em plena comunhão com o Espírito Santo que Ele prometeu (Jo 15.26-27 Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, testificará de mim. E vós também testificareis, pois estivestes comigo desde o princípio.).
O Espírito bendito manterá a causa de Cristo no mundo, apesar da resistência que encontra. Os crentes ensinados e exortados por suas influências devem testificar de Cristo e de sua salvação.
2.2. Os que foram testemunhas de sua ressurreição
Tornaram-se discipuladores diretos aqueles que foram testemunhas de sua ressurreição, este é outro princípio que vigora. Mas, para alguns talvez seja difícil entender, uma vez que não estavam lá, naquele domingo e nem tocaram em Jesus como fizeram os seus apóstolos. Todavia, quando cremos nele e nos dispusemos a aprender seus ensinamentos e a segui-lo resignada e indefinidamente em nossa vida, somos transformados pela habitação do Espírito Santo e testemunhas da ressurreição. Posto que a transformação em nossas vidas é um testemunho eficaz que Ele, que é Deus, e que regenera todo aquele que crê.
2.3. Os que foram efetivamente transformados
Embora pareça redundante o presente tópico, mas na verdade queremos tratar mais profundamente dessa exigência de transformação. Um discipulador deve demonstrar que, realmente já aprendeu, e isso não quer dizer assentimento intelectual, mas o tomar-se nova criatura de fato, ser um seguidor exemplar e amá-lo com intensidade. As vezes, irrefletidamente se diz, “não olhe para minha vida que sou cheio de falhas, olhe para Jesus”, no discipulado não é assim. Pois cada cristão tem de ser um exemplo a ser imitado na fé, aprendizado e resignação, os textos que tratam disso são fortes e incontestáveis: “porque eu vos dei o exemplo”, “sede meus imitadores”, “... por termos em vista oferecer-vos exemplo em nós mesmos, para nos imitardes” (Jo 13.15 Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz.; ICo 11.1 Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo.; 2Ts 3.9b não por que não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês.).
O autor já pôde constatar uma certa resistência ao método do discipulado pelo simples motivo de outras seitas heréticas se utilizarem dele. Pessoas que vão de porta em porta e, depois de conseguir a atenção, aplicam com eficiência os seus ensinos individualmente e a pequenos grupos. Ora, o fato de outras religiões e seitas utilizarem desse método não significa ser impróprio usá-lo, se deixarmos de usar por esse motivo estaremos valorizando mais a nossa opinião em função das circunstancias do que as palavras imperativas do Senhor Jesus.
3. Por que devemos discipular?
Atualmente temos duas realidades contrastantes em relação à divulgação do evangelho: a primeira é que muita propaganda dele tem sido feita no mundo; segunda, o avanço de um paganismo e descristianização da sociedade através das artes e do secularismo em todas as áreas. Às vezes, pensamos nas nações, povos e etnias sem o evangelho e nos preocupamos, isso é legítimo, mas nos descuidamos de discipular nossos filhos, amigos e vizinhos, por isso precisamos voltar ao princípio.
3.1 Por causa da eficácia desse método
O discipulado tem uma eficácia insubstituível que é a atenção direta que podemos oferecer a alguém e responder a suas eventuais dúvidas. Nisso reside a grande sabedoria dele, pois se concentra a atenção em um número limitado de pessoas, mas com grande potencial de multiplicação. Com muita sabedoria, disse Robert Collins “Ninguém pode transformar o mundo, a menos que os indivíduos que o compõem sejam transformados; e ninguém pode ser transformado senão quando moldado nas mãos do Mestre”.
3.2. Porque a vinda de Jesus se aproxima
Através da história da igreja, sabemos que na certeza da chegada desse dia. Muitos fizeram cálculos e predições de datas, mas isso não aconteceu. Isso não que dizer que Ele não voltará, pois até essa demora, foi prognosticada pelas Escrituras (Mt 25.5 O noivo demorou a chegar, e todas ficaram com sono e adormeceram.19 “Depois de muito tempo o senhor daqueles servos voltou e acertou contas com eles.; 2Pe 3.3-4 sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.). Devemos anunciá-lo até que Ele volte. Pelo menos é o que relembramos a cada ceia do Senhor (ICo 11.26 Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha.). Os sinais confirmam de maneira irrefutável a sua chegada, e, quando ele vier, será que estaremos dormindo ou vigiando? A melhor maneira de se esperar a sua vinda é estarmos a vigiar, orar e discipular.
3.3. Porque a vida terrena é curta, mas a alma é eterna
A vida aqui é mui breve, e o fato de que morreu, expirou não quer dizer que deixou de existir ao Tornar-se pó. As almas dos homens são reais e eternas, portanto, estando perdidas nesta vida, estarão perdidas por toda eternidade. E eternidade é sempre, sempre, e sempre. A alma humana possui valor mui alto, o Cordeiro de Deus é quem sabe. Pois lhe custou a vida, o resgate delas. Que espécie de valor estamos dando a elas? Discipular é, portanto resgatar essas almas sensíveis, porém eternas para Deus.
Talvez alguém pense que não seria prático se utilizar de tal método tendo em vista o seu pequeno alcance, os modernos meios de comunicação e o fato de outro segmento religioso praticar o discipulado pessoal. Devemos entender que a comunicação em massa feita pelo rádio, televisão. internet, etc., são legítimos, mas também são muito frágeis: por faltar a aperto de mão; por ajudar a cristianizar a sociedade sem necessariamente haver a genuína regeneração, por ser muito caro e dar margens para a exploração financeira, etc. A igreja deve usar todos os recursos de que dispõe, mas priorizando o discipulado bíblico sempre.
Conclusão
Posto que, ninguém faz discípulos para si, mas para o reino de Deus através de sua vida do lugar onde estamos. Regressar ao discipulado bíblico é uma exigência urgente em nossos dias, por se tratar um retorno ao método primitivo do cristianismo com toda a sua eficácia, sem necessariamente abrirmos mão dos meios modernos de comunicação.
QUESTIONÁRIO
1. Explique: o que querem os dizer quando nos referimos discipulado bíblico?
R. Nos referimos ao aprendizado de quem Jesus é o do que nos ordenou fazer à luz da Bíblia Sagrada, a todas as nações.
2. O que se visa através do discipulado?
R. Mediante o ensino no poder do Espírito Santo gerar Cristo nos corações.
3. O discipulado seria uma opção a m ais em meio a outros métodos? Por quê?
R. Não, porque ele ordenou explicitam ente que fôssemos, “ide, fazei discípulos”.
4. O verdadeiro discipulado consiste em ser o quê?
R. Um exemplo a ser imitado de fé, aprendizado e resignação.
5. Qual é a considerada eficácia in substituível do discipulado?
R. A atenção direta que poderemos oferecer a alguém e responder às eventuais dúvidas.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2013, ano 23 nº 86 – Jovens e Adultos – Vida Cristã Vitoriosa.
Comentário Bíblico Expositivo – Warrem W. Wiersbe
O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo - Russell Norman Champlin
Comentário Esperança - Novo Testamento 
Comentário Bíblico Matthew Henry - Novo Testamento
Comentário Bíblico - F. B. Meyer
Bíblia – THOMPSON (Digital)
Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP (Digital)
Dicionário Teológico – Edição revista e ampliada e um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores – CPAD - Claudionor Corrêa de Andrade

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