A importância do ensino cristão - Lição 2 – 13 de Janeiro de 2013
LIÇÃO 2 – 13 de Janeiro de 2013
A
importância do ensino cristão
TEXTO AUREO
“Estes, pois, são os
mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor, vosso Deus, para se
vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir”. Dt 6.1
VERDADE APLICADA
A educação cristã deve
promover entusiasmo, ânimo e vida cristã em abundância.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Mostrar que não existe genuíno cristianismo senão através do
ensino prático de Jesus Cristo;
► Indicar quais as esferas em que o ensino cristão deve ser
aplicado;
► Revelar a necessidade de desenvolvermos um caráter, à semelhança
de Jesus mediante o ensino.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Dt 6.6 -
E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração;
Dt 6.7 -
e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando
pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te.
Dt 6.8 -
Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por testeiras entre os teus
olhos.
Dt 6.9 -
E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.
Introdução
O ensino cristão atua na vida como um todo. Ele abarca
todos os aspectos da vida humana, tanto para o presente como para a eternidade.
Na família ou no indivíduo, o seu impacto é sempre positivo. Sua fonte de
autoridade são as Escrituras, e seus propósitos são fundamentais para promover
progresso social. Na lição de hoje, estudaremos sobre a natureza, os propósitos
e os resultados desse ensino.
1.
O ensino cristão e sua natureza
Desde o nascimento, entramos num circuito de constante
aprendizado, que caso nos empenhemos, seguir-nos-á em toda a nossa existência.
Aprendemos a falar, andar, relacionar-mos com as pessoas, a partir das nossas
famílias e depois enfrentamos longos anos escolares, cursos, etc. A inserção do
indivíduo na sociedade é possível também graças a este incessante ato de
aprender. A educação cristã deve ser compreendida como um elemento que deve permear
e nortear, desde o mais cedo possível, a vida de um indivíduo por causa da
importância que ela tem, como veremos abaixo.
1.1. E uma ordem superior (Dt
6.6)
Moisés foi muito claro quanto às instruções e
mandamentos que ele passava aos filhos de Israel; eram da parte do Senhor Deus
(Dt 6.1 “Esta é a lei, isto é, os decretos e as ordenanças, que o
SENHOR, o seu Deus, ordenou que eu lhes ensinasse, para que vocês os cumpram na
terra para a qual estão indo para dela tomar posse.). E
que assim tais palavras deveriam ser observadas e postas em práticas com o
coração (Dt 6.6 Que todas estas palavras que hoje lhe
ordeno estejam em seu coração.). Quando o Senhor Jesus deu os seus
mandamentos que constam no sermão do monte frisou a praticidade dos mesmos (Mt
7.24 “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é
como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.). Bem
como recomendou que todos eles fossem ensinados integralmente no campo do
discipulado (Mt 28.20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu
lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.).
Logo, todo o ensino cristão deve ser posto em prática a partir do coração
por ter em sua fonte uma ordem superior, caso contrário poderá ser
entendido apenas como preceito humano.
Moisés já havia enfatizado o
amor de Deus por Israel e a importância do amor de Israel por Deus (Dt 4:32-43)
e menciona esse tópico várias vezes antes do fim de seu discurso. Se Israel
obedecesse ao Senhor, conquistaria o inimigo, possuiria a terra, se
multiplicaria na terra e gozaria uma vida longa com a bênção de Deus (Dt
6:1-3). Pelo menos seis vezes, em Deuteronômio, Moisés chama Canaã de
"terra que mana leite e mel" (Dt 6:3; 11:9; 26:9, 15; 27:3; 31:20),
expressão que descreve a riqueza e a produtividade da região. O leite era um
alimento comum, enquanto o mel era um luxo, de modo que "uma terra que
mana leite e mel" proveria tudo de que o povo necessitasse. Haveria
pastagem adequada para seus rebanhos e plantas suficientes nos campos para as
abelhas obterem o pólen. Como seria possível o povo não amar e obedecer a Jeová
diante das bênçãos abundantes recebidas dele?
1.2.
É transmissão de conhecimentos (Dt 6.7)
Evidentemente entendemos que todo ensino de vida cristã é
transmitido por via humana, conquanto se tratem de princípios universais e
eternos. Quer dizer que se aplicam a todos os homens, com efeitos eternos,
capaz de salvar perfeitamente os que o aprendem. Não há vida cristã sem
instrução, pois só é possível obedecer a Jesus Cristo mediante a assimilação
consciente e esforço próprio do ouvinte. Aí fica claro os dois polos dessa
questão: primeiro o compromisso de se transmitir conhecimento com modo teórico
e prático; segundo, a responsabilidade de, com paciência ouvir e praticar.
Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre
elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho,
quando se deitar e quando se levantar.
Quando ouvimos a Palavra de Deus e a recebemos em nosso coração
(1 Ts 2:13), então o Espírito Santo pode usar a verdade para transformar nosso
ser interior (2 Co 3:1-3; Jo 17:17). Deus "escreve" a Palavra em
nosso coração para que outros possam lê-la e para que possamos confiar em
Cristo. A maneira como vivemos é importante, pois confirma aquilo que dizemos.
Moisés admoestou os pais a falar da Palavra de Deus em casa, a passá-la aos
filhos e a permitir que a Palavra guiasse suas mãos e seu coração enquanto
trabalhavam ao longo do dia. A Palavra devia até mesmo controlar quem passava
pelo portão e entrava pela porta da casa. Os judeus entenderam esses
mandamentos literalmente e começaram a usar trechos das Escrituras colocados em
pequenos recipientes, chamados filactérios, atados à testa e ao braço esquerdo
(Mt 23:5). Também fixavam no batente da porta uma pequena caixa chamada
mezuzá, contendo uma parte das Escrituras. Cada ocupante da casa tocava o
mezuzá em sinal de reverência sempre que passava pela porta (Sl 121:8). Era um
sinal de que a casa devia ser um santuário para o Senhor e um lugar onde a
Palavra era amada, obedecida e ensinada.
As nossas casas, templos,
etc., devem ser fonte de conhecimento de Deus e sua palavra. Esses lugares
devem ser oásis nos desertos da nossa existência. Entretanto é de suma
importância que se disponibilize e se empenhe em transmitir o conhecimento
acerca de Deus (Os 6.3)
1.3.
O desenvolvimento de um estilo social cristocêntrico (Dt 6.7b)
Ao observar o texto que diz, “e delas falarás assentado
em tua casa” entende-se que a família deve ser a primeira fonte de aprendizado
cristão. Ainda que haja ensinadores nos templos e escolas que desenvolvam
tal trabalho, este deve ser visto como educadores adjuntos e não a base
principal. Thl magistério cincumbência prioritária dos pais, capaz de
transformar e conduzir em paz qualquer sociedade em qualquer tempo, é só uma
questão de experimentar. Quando se falha nessa missão os prejuízos são
inevitáveis: a falta da alegria do Senhor, que vai sendo substituída por falsas
alegrias; uma vida vazia, sempre a busca do preenchimento impossível; e,
Não podemos deixar de admirar tamanho
respeito pela Palavra de Deus, mas é provável que a ênfase desse mandamento,
pelo menos de acordo com Deuteronômio 11:18-21, seja sobre a obediência à
Palavra e não sobre uma ordem para usar as Escrituras na testa e no braço. No entanto,
concordamos de todo o coração que o povo de Deus deve fazer de seu lar um lugar onde Deus habita, onde as Escribas são honradas e não onde temos vergonha de nossa fé. Não é necessário transformar cada
cómodo numa capela, mas uma Bíblia sobre a mesa e alguns textos bíblicos nas
paredes pelo menos servem de testemunho de que pertencemos ao Senhor e
desejamos lhe agradar.
2. O ensino cristão e seus propósito
Os propósitos do ensino cristão são bem diversificados e,
dada a natureza relevante e extensa desse assunto, selecionamos alguns tópicos
trabalhados a partir do texto bíblico de Deuteronômio 6, considerados de suma
importância para uma reflexão prática. Tal ensino deve abranger três esferas de
relacionamento, isto é, que apontam para o desenvolvimento espiritual e
individual do ser, sem jamais negligenciar as atividades sociais que visam o
bem estar do próximo.
2.1.
Em seus aspectos
relacionais
As Escrituras sabiamente nos trazem os principais
aspectos relacionais que foram ensinados pelo Senhor Jesus. As três direções de
seu ensino são: Deus, o próximo e a si
mesmo (Mt 22.37-39 E Jesus
disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo
como a ti mesmo.). O amor é um sentimento para ser aprendido
nos seus mais variados aspectos que estão contidos no fruto do Espírito, (Gl 5.22
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz,
paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,; ICo 13). Pela prática do amor nessas três direções é
que se está resumido tudo o que consiste os mandamentos de Deus. Por exemplo,
quando somos fiéis, quando nos alegramos e somos pacientes na tribulação por
amor ao evangelho, estamos amando a Deus. Quando demonstramos paciência diante
das fraquezas alheias, ou perdoamos alguém assumindo determinado prejuízo
emocional ou não, estamos amando nosso próximo. Ainda há um outro exemplo e
está relacionado a nós mesmos: quando cultivamos o pudor, a honestidade e a
decência, não é apenas porque não queremos prejudicar os outros, é porque somos
ensinados a nos amar e ter uma auto-imagem positiva e respeitosa de si mesmo.
Jesus cita o Shema (Dt
6:4), uma confissão de fé recitada diariamente por todo judeu ortodoxo (a
palavra Shema vem do termo hebraico que significa "ouvir", pois a confissão
de fé começa com "Ouve, Israel"). O maior mandamento é amar a Deus com
todo nosso ser e com tudo o que possuímos, coração, alma, espírito, força, bens, serviço.
Amara Deus não é "ter bons pensamentos sobre ele", pois o verdadeiro amor
envolve não apenas o coração, mas também a volição. Onde há amor, haverá serviço
e obediência.
Mas o amor a Deus não pode
ser desassociado do amor ao próximo, de modo que Jesus também cita Levítico 19:18
e o coloca no mesmo nível do Shema. Toda a Lei e os Profetas baseiam-se nesses dois
mandamentos. Podemos dizer, ainda, que os ensinamentos das epístolas no Novo
Testamento concordam com essa afirmação. Se um homem ama a Deus de fato, também
deve amar a seu irmão e a seu próximo (1 Jo 3:10-18; 4:7-21 ).
Se cultivarmos um
relacionamento correto com Deus, não teremos problemas com seus mandamentos. O amor
é a base para a obediência. Na verdade, a Lei como um todo se resume no amor (Rm
13:8-10). Se amar-mos a Deus, amaremos nosso próximo; e se amarmos nosso próximo,
não faremos nada para prejudicá-lo.
2.2.
Em relação ao método pedagógico (Dt 6.7)
O método bíblico pedagógico
a ser aplicado em nada deixa a desejar à moderna ciência da pedagogia. Além do
aspecto familiar, há curiosamente três aspectos em que o ensino cristão deve se
debruçar: o pessoal, em que os pais devem ensinar diretamente aos filhos. Tal
incumbência não poderia ser adiada ou transferida sem prejuízos. Houve um tempo
em que se levantou uma geração que não conhecia ao Senhor, evidentemente porque
a educação religiosa foi desprezada e abandonada (Jz 2.10b Depois
que toda aquela geração foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova
geração que não conhecia o SENHOR e o que ele havia feito por Israel.). O
segundo método diretamente ligado ao pessoal é o demonstrativo, onde os pais
devem exemplificar com a própria vida o ensino. E por último, a saturação, quer
dizer que deveria falar em todas as oportunidades com os filhos, quando
estivesse descansando em casa, no caminho da lavoura, pela manhã quando se
levantava ou ao dormir.
Isso aqui não tem nada de
simbólico, era, plenamente literal. Hoje lamentavelmente um ensino assim é
difícil, pois os filhos não acompanham mais os pais como antes, contudo
precisamos lançar mãos dos recursos modernos para implementarmos essa saturação
nos filhos, construindo em suas vidas sólidas bases cristãs.
2.3.
Em relação ao tempo e
memória
O tempo do ensino é hoje, e
seu propósito é para a geração vigente. Não se pode preterir, toda oportunidade
é oportunidade de se ensinar aos filhos, discípulos ou responder a razão da fé
aos infiéis. No Antigo Testamento, os mandamentos de Deus deviam estar atados à
mão dos filhos de Israel, escrito nos umbrais e nas portas das suas casas como
um sinal mnemónico para o próprio fiel e quem mais pudesse ler as leis (Dt
6.9 Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus
portões.). Ainda hoje, vê-se nas ombreiras das portas das residências de
certos judeus, tais sinais mnemónicos. Devemos entender tal orientação não
apenas para a lembrança da vontade de Deus, mas para a sua prática (Dt 11.20-22
e escreve-as nos umbrais de tua casa e nas tuas portas, para que
se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o SENHOR
jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra. Porque, se
diligentemente guardardes todos estes mandamentos que vos ordeno para os
guardardes, amando o SENHOR, vosso Deus, andando em todos os seus caminhos, e a
ele vos achegardes,).
Com isso, fica claro que a
família e a residência dos fiéis devem ser um lugar de aprendizado da fé em
Cristo, uma fonte de conhecimento do evangelho e da vida cristã. Os jovens
cristãos quando se propõem casar, devem-se enquadrar nesse projeto para suas
famílias crescerem temendo e obedecendo a Deus. E nos lares, onde não se
pratica isso, deve haver arrependimento e, com esforço, tentar reverter a
situação com sabedoria e paciência. Fica claro que se efetivamente for isso
poderemos fortalecer nossas famílias e influenciar poderosamente o bairro onde
residimos.
3. Resultados
do ensino
Aquele
que planta uma semente espera, dela, algo colher para sua satisfação. Em toda
atividade, espera-se que dela se obtenha resultado, tal coisa não é diferente
quando se ensina os caminhos do Senhor. Instruir é um trabalho vigoroso, que
exige humildade, paciência e esperança quanto aos resultados, que se podem ver
a curto ou longo prazo. Basta lembrarmos de Jesus, que, nos evangelhos, é
chamado de Mestre, mais do que qualquer outra coisa, então nos sentiremos
motivados a ensinar. Pbi a Sua docilidade, conhecimento e sabedoria que o
tornaram inesquecível.
3.1.
Desfazendo equívocos
As promessas de Deus aos filhos
de Israel eram alcançadas no tempo oportuno mediante obediência. Elas
aludiam à respeito da entrada na terra prometida, de paz e prosperidade. Por
causa disso, alguns alegam que as promessas de Deus para as tribos de Israel
eram terrenas, e que as promessas para a Igreja seriam futuras, para o reino no
céu. Esse tipo de pensamento peca contra a unidade do Antigo e Novo Testamento,
além de transformar o cristão num elemento indiferente e alienado quanto a sua
atuação social e aos fatos que sucedem no mundo hodierno. Embora a educação
cristã seja uma semeadura constante, devemos esperar os resultados a curto e a
longo prazo, o que nos responsabiliza a um empenho incessante no ensino da
Palavra de Deus.
3.2.
Longevidade (Dt 6.2)
Uma
pessoa que conduz a sua vida dentro dos padrões divinos, por ele se organizará
de tal forma que terá crédito para viver longos dias. Afinal, basta observar
que os rebeldes a Deus, aos pais e à estrutura social não duram muito. Muito
menos ainda naquela sociedade antiga. Embora a existência de impiedosos aflija
o justo, e ele tenha consequências de seus atos, a vida deles é como a névoa
cujo sol a desfaz pela força de seu brilho. A longevidade é um prémio para os
obedientes a Deus, porém não significa que todas as pessoas genuinamente
comprometidas com o evangelho viverão 90 anos ou mais.
Desse modo vocês, seus
filhos e seus netos temerão o SENHOR, o seu Deus, e obedecerão a todos os seus
decretos e mandamentos, que eu lhes ordeno, todos os dias da sua vida, para que
tenham vida longa.
3.3. Prosperidade (Dt 6.3)
Ser
bem sucedido e próspero é um tema nas Escrituras sempre associado ao
aprendizado (Dt 6.2). Salomão buscou sabedoria, e Deus, além desta, premiou-lhe
com riquezas simultaneamente. Vivemos hoje um momento muito especial, aqui no
Brasil, de muita prosperidade em função de vários fatores, que inclui
principalmente o interesse pela educação. A verdadeira riqueza de um povo não
jaz nos recursos naturais de seu país, mas na mentalidade que possui. O ensino
da Palavra de Deus tem participação efetiva em nossa prosperidade, visto que a
Bíblia foi uma poderosa aliada na alfabetização de muitos, nunca se aprendeu
tanto a Bíblia Sagrada como nos últimos anos atravcs dos diversos meios
disponíveis. O ensino bíblico junto ao secular tem contribuído eficazmente para
elevar a estima e a autoconfiança de milhões de jovens cristãos que estão
alcançando patamares inimagináveis por suas famílias e amigos.
Ouça e obedeça, ó Israel! Assim tudo lhe irá bem e você será muito
numeroso numa terra onde manam leite e mel, como lhe prometeu o SENHOR, o Deus
dos seus antepassados.
Os veículos de comunicação
têm sido poderosos aliados na transformação da nossa nação. Hoje podemos ouvir
mensagens e estudos bíblicos pelas rádios, Tvs e internet, acrescentamos ainda
que, somado a isso temos seminários teológicos, EBDs, escola bíblica de férias
para as crianças, etc. Isto quer dizer que está. se utilizando de todos os
meios disponíveis em favor da educação cristã.
Conclusão
O coração do ensino cristão pode se
resumir pelo fato de Jesus Cristo viver através de nós, a sua igreja; e que
isso é demonstrado quando desenvolvemos o sentimento de amor em nós mesmos nas
três direções como falamos acima. E dessa maneira que não vivemos meramente,
mas que espelhamos o Filho de Deus para que todos vejam e tenham oportunidade
de viver segundo a sua graça, amor e poder.
QUESTIONÁRIO
1. Ao ensinar os princípios divinos
se deve demonstrar o quê?
R: Que eles (ou tais
ensinos) procedem de uma ordem superior.
2.
Qual é a responsabilidade a quem lhe é transmitido conhecimentos?
R: Ter a paciência de ou
vir e praticar (o ensino).
3.
Qual deve ser a primeira fonte de aprendizado?
R:
A família (por meio dos pais).
4.
Por que a lei deveria ser escrita nos umbrais e portas?
R;
Como um sinal mnemónico para o próprio crente.
5.
A felicidade na vida cristã não é questão de sorte, mas de quê?
R:
De obediência aprendida na senda da vida cristã.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2013,
ano 23 nº 86 – Jovens e Adultos – Vida Cristã Vitoriosa.
Comentário Bíblico
Expositivo – Warrem W. Wiersbe
O Novo Testamento
Interpretado Versículo Por Versículo - Russell Norman Champlin
Comentário Esperança -
Novo Testamento
Comentário Bíblico Matthew
Henry - Novo Testamento
Comentário Bíblico - F. B.
Meyer
Bíblia – THOMPSON
(Digital)
Bíblia de Estudo
Pentecostal – BEP (Digital)
Dicionário Teológico – Edição
revista e ampliada e um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores
– CPAD - Claudionor Corrêa de Andrade
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